sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Rua Otto Hosang deve ser a próxima que vai receber a patrola

Este é, segundo moradores o destino mais óbvio da rua. A indignação dos moradoes é com a quantidade de buracos abertos para conserto da rede distribuidora de água. Quando a rua foi pavimentada foi feito um acordo entre a Prefeitura que cedeu máquinas. Em contrapartida os moradores pagariam o asfalto. Na ocasião foi solicitado a colocação de duas redes distribuidoras de água, uma de cada lado da rua, mas a ideia não foi aprovada.

Como acontece em toda a área que recebe água da Casan, quando os canos estouram a empresa faz o conserto e a prefeitura deveria recuperar as ruas e estradas. A demora nos consertos acaba comprometendo a área em volta danificando cada vez mais as ruas. A discussão sobre onde colocar os canos é antiga e precisa de duas coisas: planejamento na hora de pavimentar as ruas e investimentos para executar o planejamento.

Pra acabar de vez com o problema de arrebentar as ruas, o correto seria duas tubulações, cada uma passando embaixo das calçadas. Diminuiria a área que sofre com o peso de caminhões com excesso de peso sobre as ruas e em consequencia sobre os canos, mas tudo acaba diante da carência de recursos pra investir. Os moradores da rua Otto Hosang esperam que a rua seja consertada antes o asfalto vire poeira e a rua necessite ser novamente patrolada como acontecia antes da pavimentação. O que não dá é pra consertar a tubulação sem fazer buracos.


Falta d’água nos bairros altos

Na edição número 511 que circulou em 20 de fevereiro deste ano, o jornal OBV trouxe como matéria de capa a ampliação da rede d’água para a Barra do Lobo. A rede de distribuição de beneficiou em torno de 400 pessoas que moram da região. Foram 98 famílias beneficiadas com água tratada, além de um Centro de Educação Infantil, Igreja e um mercado.

Se cada uma destas 400 pessoas consumirem em média 150 litros de água por dia, são 60mil litros de água tratada em apenas um dia. São 420 mil litros de água por semana, um milhão oitocentos mil litros a mais por mês. Na época foi afirmado que não haveria problema de abastecimento de água nos bairros alto por causa da ampliação.
Mas não é o que está acontecendo. Os bairros São José, João Paulo segundo e Padre Eduardo, já estão sofrendo com a falta d’água, mas a situação deve ser normalizada dentro de um mês.

O gerente da agência da Casan em Taió já encaminhou ao diretor regional da Casan autorização para investir cerca de onze mil reais na ampliação Erat – estação de recalque de água tratada, pra simplificar, estação de rebombeamento, que fica no bairro Padre Eduardo. Ainda segundo Fabrício Capistrano, “o grande problema da Casan é a topografia que não ajuda”.

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