Olá, amigos leitores! O primeiro tema da minha coluna é um
e-mail que recebi com muita alegria do Guiga, meu ex-colega de faculdade. Ele
está morando em Londres e lê o que eu escrevo. Confira na íntegra:
“Fala meu querido Fach!
Como é que estão as coisas na minha querida Taió? Cara, estou volta e meia
lendo sua coluna no jornal (virtualmente). Estou morando em Londres e gosto de
estar por dentro do que acontece no meu Alto Vale! Gostei de ver sua amplitude
de assuntos abordados na coluna. Acho que bem por aí mesmo. Abordando politica,
situação dos cidadãos, acontecimentos e reivindicações! Um Grande Abraço no
amigo; Guilherme G. Secchi.”
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Além do Guiga, outra pessoa que tive a oportunidade de
mostrar minha coluna, foi o também colunista e comentarista Luiz Carlos Prates
que esteve em Taió nesse final de semana. Em uma entrevista dada, Prates disse
que não devemos votar no candidato que fica cumprimentando as pessoas, que é
cantor, popular, entre outras coisas. Pediu para que possamos tentar reverter
erros, votando no melhor administrador em todas as cidades. Abraço a causa. Se
o Prates disse, tá dito!
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Estive conversando com alunos que estão cursando o Ensino
Médio Inovador e em Tempo Integral. Por mais interesse que você tenha,
independente da sua idade, uma palestra, um culto, um seminário ou qualquer
outra manifestação que você precisa ficar cerca de oito horas por dia ouvindo,
certamente torna-se cansativa e desinteressante. Há de se procurar mais
alternativas para deixar isso mais dentro da realidade. Concordo que enquanto
estão na escola, não estão fazendo coisas erradas na rua. Mas não devemos
esquecer que são só crianças. Nem robôs, muito menos máquinas.
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Também nessa última semana, fiquei muito triste ao saber que por algum
motivo, Taió não possui cadastro no PNHR (Programa Nacional de Habitação Rural)
cujo objetivo é construir ou reformar imóveis de agricultores familiares e
trabalhadores rurais cuja renda familiar anual bruta não ultrapasse R$ 60.000,00.
Nacionalmente, o agricultor já não tem um grande histórico de benefícios para
continuar no campo. Não aderindo a este programa, é um convite para o aumento
do êxodo rural. Procure saber se sua cidade é adepta ao PNHR.
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Vou falar de Taió, mas tenho certeza que isso acontece em
todas as cidades da região e também em boa parte do Brasil e do mundo. Que
perigo está sendo transitar na madrugada de sábado pra domingo! Pessoas
embriagadas indo ou saindo de festas, sem qualquer responsabilidade, que nem se
dão conta que está em suas mãos, a vida de mais três ou quatro pessoas que
aceitam transitar com pessoas embriagadas ao volante. Sugiro um bafômetro
obrigatório na saída de festas. Ou uma ação mais efetiva da polícia, com
rigorosidade.
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Rapidamente, meu último tema é sobre funcionalismo público.
Que desafio! É gostoso ficar garantido num emprego por quatro anos, tendo cargo
de confiança. Mas depois, tu colocar no curriculum que você ficou esse tempo
todo em prefeitura, não está sendo bem aceito pelos empresários. Hoje em dia,
funcionário público é visto como vagabundo. Alguns realmente são. Mas muitos
deles trabalham. Esse termo popular que está os adjetivando, seria inveja,
realidade ou intriga da oposição?
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Mais uma vez, chega ao fim o nosso espaço de ideias semanal.
Um abraço especial ao Souza Filho, Jeferson Kniess e família Régis que mesmo
que em apenas três semanas de coluna, já se tornaram leitores adeptos! Não
esqueça de mandar sua sugestão para o e-mail que está abaixo dessa coluna. Um
grande abraço a todos, fiquem com Deus e até semana que vem!
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