Olá, queridos leitores! Conforme o prometido, nessa semana
eu retorno a falar de coisas boas. Ou seja, não falarei de política. Achei que
nunca dimensionaria dessa maneira uma das minhas antigas paixões. Mas que essa
campanha foi insuportável, acredito que seja uma opinião unânime. Ou perto
disso. Porque toda a unanimidade é burra. Chega de filosofar. Vamos ao que
interessa.
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Estou com uma parceira que acredito que seja inseparável. É
a tal da gripe. Por causa dela, perdi muita coisa boa nesse final de semana.
Como por exemplo, Taió teve o prazer de receber o humorista Paulinho Mixaria.
Um humor inteligente e que não usou os costumeiros “palavrões”. Com seu jeito
simples, encantou ao público e deve retornar em breve. Parabéns aos organizadores.
Pra quem lê minha coluna, eu pedi para que trouxessem mais opções como essa à
nossa região. Fui atendido e quem agradece é a população.
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Além disso, Taió também recebeu a tão querida Festa da
comunidade da Vila Mariana. Em nome do Pitta, parabenizo a todos os
organizadores. Com missa, torneio de futebol e truco, bailão com Mr. Jhoe e
diversas outras atrações, a festa reuniu milhares de pessoas e não teve
confusão. Fruto desse povo que é ordeiro. Aliás, o calendário com as festas de interior
poderia ser revisto. Ficamos várias semanas sem ter festas e em alguns finais
de semana, três ou quatro acontecem na mesma data. Vale pensar.
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A Liga Riossulense afunila-se e a nossa região poderá voltar
a ter a equipe campeã. O União de Taió já foi embora. O Cacique nem participou.
Mas o Imperial de Pouso Redondo (que perdeu o primeiro jogo das
quartas-de-final pro Poço Rico) e o Atlético de Ribeirão Pequeno (que venceu
fora de casa e decide nesse domingo sua vaga pra semifinal) ainda podem ser os
campeões. O esporte amador precisa de mais apoio. Já pensou se sai um Anderson
Silva, um Ayrton Senna, um Neymar ou uma Marta aqui da nossa região? Acho que
tem. Só precisa de algumas daquelas cédulas azuis com garoupa de um lado e o
número 100 do outro.
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Além disso, tivemos no início dessa última semana o Dia do
Professor. Acho que eu não teria o dom pra isso. Na maioria das vezes que tento
explicar algo, confundo mais ainda. Lembro desde a Aneli Berri que foi a minha
primeira professora até a Ezonete Gores que foi a última no Ensino Médio. Assim
como lembro do Mehran Ramezan Ali que não é homem-bomba e sim, meu primeiro
professor universitário e também o último, que pra mim foi o Olandir Eising.
Parabéns a todos vocês. Merecem mais reconhecimento!
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Nesse final de semana, todo o pessoal do Grupo Afeto irá no
sítio de Adolfo Butzke, empresário taioense e entusiasta do nosso grupo. Por
motivos profissionais, não estarei presente. Em compensação, o resto da família
vai! Tenho certeza que será uma tarde muito agradável e inesquecível pra todos
os que participam. São iniciativas que pro Dr. Adolfo, podem ser pequenas. Mas
que podem fazer toda a diferença pra quem está passando por uma situação tão
complicada, como é o câncer. Portanto, você que têm condições, procure ajudar o
próximo. O reconhecimento virá. Deus tudo vê!
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Dessa forma, encerro mais um dos nossos encontros nesse
querido jornal com um sonoro “Atchim” e um “Muito Obrigado” pra quem me desejou
saúde! A coisa não tá fácil! E nesse final de semana ainda tem Baile do Chope!
Mesmo só bebendo socialmente, gosto muito de prestigiar as festas
tradicionalmente alemãs. Pra quem me acompanhar, desde já, se for dirigir, não
beba. Eu até ia escrever “e se for beber, me chame!”. Mas deixa pra próxima!
Até mais! Zique-zaque. Hoy hoy hoy!
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