Olá, queridos leitores! Na tentativa de ser um pioneiro do
“Projeto Inverno”, comecei minhas caminhadas noturnas após o trabalho, pra ver
se até junho, minha condição física melhora. Pois bem. Como “vassoura nova
sempre varre bem”, nesse início, não pifiei um dia sequer. Terça-feira tentei contar com a sorte e não fui premiado.
Como dizem uns conhecidos meus, levei uma “móia”. A chuva insistiu em cair
justamente quando eu estava do outro lado da cidade, longe de casa. Agora é
ficar na torcida pro “Projeto Inverno” não se tornar “Projeto xarope”. Acho que
vem gripe aí! Vamos lá
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Nesse final de semana, participei da formatura do terceirão
da Escola de Educação Básica Leopoldo Jacobsen. Deu medo de ser pai. Esses
jovens de 16, 17 e até uns 18 anos estão assanhados demais! Os formandos
imaginavam que era o último dia de vida deles e que se não ficassem com ninguém
naquela noite, morreriam sem beijar ninguém. Tratem de ter vergonha na cara.
Menores bebendo quantidades absurdas de cerveja e destilados. Sinceramente me
assustei. Não gostei do que vi.
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Chamou-me a atenção a discussão sobre o Carnaval que tomou
conta das conversas dos foliões e internautas nessa semana em Taió. O tal do
som automotivo no centro da cidade, parece que terá fim. Quem afirmou isso foi
o delegado da Comarca de Taió, Dr. Ricardo Saroldi Chaves. Sinceramente, nunca
participei do Carnaval. Tenho minhas convicções cristãs pra não participar da
“Festa da Carne”. Acho vulgar e nojento, pelos relatos que ouvi. Se eu me
assusto com a promiscuidade de uma simples formatura, imagina se eu
participasse do Carnaval. Acho que não pode envolver verba pública nisso.
Nossas cidades possuem outras prioridades. O pão e circo enganam apenas aos
bobos. Não me incluo em nenhum desses dois grupos. Prefiro um médico no meu ESF
(antigamente chamado de PSF), minha rua calçada, auxílio aos menos favorecidos
ou boas condições aos alunos. É a minha opinião. Não precisa acabar com o
Carnaval. Mas dinheiro público é demais. E som automotivo? No interior. Sem
incomodar as famílias de bem.
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Circula em sites de notícias da região o prefeito Rodrigo
Preis auxiliando num combate a um princípio de incêndio. Se fosse o prefeito de
uma grande cidade, certamente circularia em factoides de maior expressão.
Parabéns pela atitude, prefeito! E se faltar profissional no Corpo de Bombeiros
da região, após o mandato, chamem o Rodrigo! Leva jeito...
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Conversei com o filho do prefeito de Taió neste final de
semana. O garoto está em fase de teste no Atlético de Ibirama e parece que se
manda pra Caxias do Sul pra atuar pelo Juventude em fevereiro. Tentei lograr o
William, filho do prefeito. Ofereci cento e cinquenta reais pelo passe dele.
Esperto, não vendeu. Daqui a uns cinco anos, quando tiver valendo milhões, vou
chorar por não ter oferecido um pouco a mais.
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Dessa maneira, encerro novamente a coluna. Sabe alguém que
não pegou férias um dia sequer neste final de ano? “Esse cara sou eu”. Mesmo se
eu resolver tirar alguns dias de folga, certamente darei um jeito de enviar a
coluna pro Jornal. Esse espaço tem sido uma terapia pra mim. Escrevo sobre
coisas que até eu me surpreendo. Tentando aliar opinião forte com bom humor,
“tamo junto” em 2013! Até a próxima!
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